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Foto do Tom Araujo com Leica M240 com Voigtlander 35/1.4.
Davi Saravia e Celso Eberhardt na FRoFA, foto de Rodrigo Silva.
Edson Hanazaki e Celso Eberhardt.
Fujica 35 ML – 45mm /2.8 Tri X Pan
Foto de Mário Castello
Com Mario Castello no registro de Guilherme Maranhão com uma Nikon 50mm f/1.8 em FP4 Plus.
Essa Canon EX foi um pequeno desafio e o Guilherme estava testando uma objetiva e pode capturar um sorrisinho do momento em que deu tudo certo.
O Mario Castello nos fotografou discutindo a instalação de um fresnel num back 8×10″ de uma Sinar Norma.
O Ary ficou feliz com a nova vida que a Fuji 6x17cm ganhou, fez umas fotos na oficina e nos mandou um depoimento:
“Didicil explicar, mas se algo precisa ser arrumado, ou alguma peça precisa passar por uma cuidadosa revisão, não tem outro local nem outra pessoa a quem eu entrego o equipamento.
Nao que eu seja um grande frequentador da oficina do Celso, tampouco sou dono de cameras que vivem em cofres e/ou vitrines. Pelo contrário, tenho algumas (poucas) máquinas com as quais me completo fotografando. E são justamente essas, que de tempos em tempos, confio apenas e unicamente aos cuidados do sr. Eberhardt!”
Outro dia o Marcelo fez um post no Facebook que a gente reproduz aqui com autorização dele:
“Ele é o cara das câmeras, das lentes e também das longas e boas conversas. Nos conhecemos em 1985, quando levei minha primeira câmera à sério para consertar. Uma Canon F1 do modelo 1, de antes de Cristo, feita como aquelas lanchas de desembarque, para levar bala, todo tipo de porrada e continuar indo e vindo, na superfície, vaga após vaga. Ali, uma pequena entrada de luz sacana que o mestre descobriu logo e curou.
De lá para cá foram algumas Nikons, Hasselblad, Contax, Leicas…
Impecável e carinhosamente tratadas e colocadas como novas depois de algum trato mais pesado que o tipo de trabalho possa ter causado. Uma vez, nos idos dos anos 90 voltando de uma das expedições de caminhão com o Projeto Pacífico, em tempos de estradas de pó e lama na cordilheira dos Andes o mestre vem com um daqueles tubinhos de filme com o fundo coberto de um inconfundível e fino pó vermelho. Sabe de onde tirei isto Marcelo? Da tua F3… caramba, por onde você andou? E as memórias do trajeto estavam ali, literalmente no pó da estrada além dos rolos expostos de fujichrome 100.
Há uns dias estive lá novamente. Pegou na Nikon digital, minha velha D700 e sentenciou com ar severo: Deixou cair esta câmera? E eu quase tremendo: Não, juro que não…talvez apertei demais a bichinha na mala lateral da moto nas inúmeras vezes que tive que fazer isso nas beiras de estrada entre o Peru e o Equador… Alguns ajustes e a mágica estava feita, de novo como nova, deslizando o passador de aberturas como se estivesse saindo da fábrica.
Mestre Celso Eberhardt, 32 anos tratando das minhas queridas câmeras e colocando-as em forma de novo, e de novo, e de novo… obrigado; eu te saúdo!”
E olha o Marcelo ai, sujando as câmeras numa foto de Graça Frota!